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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Governo amplia ações em apoio a adolescentes de rua

A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, através da Gerência das Ações Socioassistenciais, promoveu encontro com 16 entidades não-governamentais e 11 municípios, oportunidade em que apresentou a nova política pedagógica do Programa Vida Nova a ser adotada nos Centros da Criança e do Adolescente do Estado.

O encontro realizado no prédio Olinda Digital, em Olinda, segundo a coordenadora geral do Vida Nova, Rosana Mota, deu início à programação com informações sobre o panorama geral e amplitude do programa. Ela explicou a proposta dos Centros de Juventude e dos Centros de Atendimento aos Usuários de Drogas - CAUDs e disse que eles fazem parte do Programa Vida Nova.
Em seguida, a gerente das Ações Socioassistenciais, Kilma Luna, ressaltou o cuidado que o Governo vem tendo com o programa. “O governador Eduardo Campos quer tirar esses meninos e meninas da rua. Nossa proposta é evitar que elas caiam na marginalidade”, ressaltou. Dirigindo-se aos gestores que atuam no programa, ela ressaltou que a proposta do Governo é aproveitar a capacidade técnica/operacional de cada unidade de atendimento para que seja possível atender um maior número de crianças e adolescentes.
O Programa Vida Nova nasceu da necessidade de atender crianças e adolescentes em situação de rua. A expectativa de Kilma Luna é que as entidades parceiras se sensibilizem e cumpram seu dever, “uma vez que o Governo está investindo com o objetivo de oferecer um atendimento de qualidade a jovens que necessitam do apoio do Estado e da solidariedade de todos”.
Rosana Mota disse, por sua vez, que o Governo está trabalhando para a implantação de um banco de dados, que será abastecido com informações e pesquisas relativas ao programa. Através dele, será possível ter uma radiografia sempre atualizada do trabalho realizado e da situação em que se encontra a clientela a quem ele se destina.
O coordenador geral da Equipe de Acompanhamento e Avaliação do Vida Nova, José Travassos, pediu a colaboração das entidades no sentido de ajudar na prestação de contas dos recursos aplicados. “Somente desta forma poderemos aumentar o quantitativo das metas estabelecidas. Isto exige que tenhamos sempre em mãos a comprovação do que já foi feito para que possamos planejar ações futuras”.
Ele informou ainda que uma equipe de acompanhamento e avaliação está realizando um monitoramento do trabalho já realizado, tirando dúvidas e refletindo sobre a execução do programa. O monitoramento das entidades e municípios é feito através de visitas periódicas e deve ser intensificado nos próximos meses.

Um comentário:

Débora Marinho disse...

Sobre a questão dos CAUD's, o governo dialoga, apoia, ouve os redutores de danos?

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