SANTIAGO – Um grupo de estudantes chilenos ocupou e se acorrentou à entrada da Embaixada do Brasil, em Santiago, durante protestos ontem contra o projeto da Lei Geral de Educação (LGE). Os protestos na capital mobilizaram cerca de 5 mil jovens, que percorreram as ruas de Santiago em manifestações que terminaram com cerca de 30 presos.
Os estudantes entregaram uma carta ao cônsul Sílvio Albuquerque pedindo ajuda do Brasil contra o projeto de lei. Segundo um comunicado dos manifestantes, foi um pedido de “interlocução com o Estado chileno e auxílio aos estudantes que por desespero tomam (a medida) frente à possível repressão” policial. A manifestação na embaixada foi pacífica.
“Recebemos a carta e fizemos ver que a embaixada não poderia emitir opinião por se tratar de um assunto interno do Chile”, contou o adido de imprensa, Alexandre Brasil. O Itamaraty, em nota, disse que “o Brasil lamenta o ocorrido, que considerou um fato isolado”.
Os carabineiros retiraram os jovens da embaixada. Os protestos têm sido freqüentes e ontem tomaram vários quilômetros da Avenida Providência até a Praça Itália, enquanto outro grupo se reunia no Parque Almagro.
Os incidentes começaram quando manifestantes tentaram prosseguir pela Alameda Bernardo O’Higgins em direção ao Palácio de La Moneda e ao Ministério da Educação. A polícia impediu com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d’água.
Se aprovada, a nova lei deve substituir a Lei Orgânica de Ensino (Loce), que transferiu para municípios a administração das escolas públicas. Os estudantes afirmam que a nova lei não elimina todos os problemas da antiga. Eles pedem o fim do ensino municipal e particular subvencionado, de forma que o ensino fundamental e médio voltem a ficar sob a tutela direta do Ministério da Educação.
Os estudantes ocuparam 22 liceus e quatro universidades. O sindicato de professores se juntou ao protesto e convocou uma greve nacional para segunda-feira.
Os estudantes entregaram uma carta ao cônsul Sílvio Albuquerque pedindo ajuda do Brasil contra o projeto de lei. Segundo um comunicado dos manifestantes, foi um pedido de “interlocução com o Estado chileno e auxílio aos estudantes que por desespero tomam (a medida) frente à possível repressão” policial. A manifestação na embaixada foi pacífica.
“Recebemos a carta e fizemos ver que a embaixada não poderia emitir opinião por se tratar de um assunto interno do Chile”, contou o adido de imprensa, Alexandre Brasil. O Itamaraty, em nota, disse que “o Brasil lamenta o ocorrido, que considerou um fato isolado”.
Os carabineiros retiraram os jovens da embaixada. Os protestos têm sido freqüentes e ontem tomaram vários quilômetros da Avenida Providência até a Praça Itália, enquanto outro grupo se reunia no Parque Almagro.
Os incidentes começaram quando manifestantes tentaram prosseguir pela Alameda Bernardo O’Higgins em direção ao Palácio de La Moneda e ao Ministério da Educação. A polícia impediu com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d’água.
Se aprovada, a nova lei deve substituir a Lei Orgânica de Ensino (Loce), que transferiu para municípios a administração das escolas públicas. Os estudantes afirmam que a nova lei não elimina todos os problemas da antiga. Eles pedem o fim do ensino municipal e particular subvencionado, de forma que o ensino fundamental e médio voltem a ficar sob a tutela direta do Ministério da Educação.
Os estudantes ocuparam 22 liceus e quatro universidades. O sindicato de professores se juntou ao protesto e convocou uma greve nacional para segunda-feira.
Um comentário:
oi eu concordo plenamente com os estudates! pois nóssos gonvernantes não faz lei para melhorar as condições de educação
só pesam na sua parte!!
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