ANTI-TERRORISTAS INJUSTAMENTE PRESOS NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
“Junto a todos nossos amigos, comitês e irmãos do mundo, exortamos a redobrar o reclamo por eles, mobilizando-nos a partir de 6 de junho, de todas as maneiras possíveis, como o farão nos EUA, na Europa e na América Latina, em frente das sedes do governo terrorista dos EUA, que mantém em prisão nossos Cinco irmãos.
Somente com a solidariedade, a denúncia constante e a mobilização internacional, vai se conseguir a liberdade dos Cinco.”
Comitê Internacional pela Libertação dos Cinco
“Junto a todos nossos amigos, comitês e irmãos do mundo, exortamos a redobrar o reclamo por eles, mobilizando-nos a partir de 6 de junho, de todas as maneiras possíveis, como o farão nos EUA, na Europa e na América Latina, em frente das sedes do governo terrorista dos EUA, que mantém em prisão nossos Cinco irmãos.
Somente com a solidariedade, a denúncia constante e a mobilização internacional, vai se conseguir a liberdade dos Cinco.”
Comitê Internacional pela Libertação dos Cinco
Comunicado após a decisão da Corte de Apelações de Atlanta
EM 4 de junho passado, a Décima Primeira Corte de Apelações de Atlanta tornou público seu veredicto sobre o recurso de apelação apresentado pela defensa.
Num texto de 99 páginas, e por decisão unânime, os três juízes reafirmaram as acusações de culpabilidade contra os Cinco patriotas cubanos e anulou as sentenças de três deles que serão novamente sentenciados.
Foram ratificadas as sentenças de René González (15 anos de prisão) e de Gerardo Hernández (duas penas de prisão perpétua mais 15 anos).
Quanto às sentenças de Gerardo, a decisão não foi unânime, mas 2-1. A juíza Kravitch expressou em 16 páginas que o governo não apresentou as provas suficientes para acusar Gerardo de conspiração para cometer assassinato.
As causas de Ramón Labañino (prisão perpétua mais 18 años), Fernando González (19 anos) e Antonio Guerrero (prisão perpétua mais 10 anos) foram transferidas para o Tribunal da Flórida, a fim de que a juíza Joan Lenard proceda novamente a sentenciá-los.
Lenard deverá convocar uma audiência para emitir o novo veredicto. Esta juíza é a mesma que aplicou as graves e injustas condenações aos Cinco em 2001.
A Corte de Atlanta decidiu que os argumentos da defesa careciam de mérito. Espantam os termos políticos empregados no veredicto da corte, alheios às instâncias legais e favorecendo o governo.
A decisão dos juízes põe a nu várias contradições entre as opiniões de dois deles e o texto redigido e assinado pelo juiz Pryor, um juiz ultraconservador que conseguiu sua nomeação graças ao atual candidato republicano McCain, apesar da oposição do Senado.
Os advogados de defesa: Weinglass, MacKenna, Horowitz, afirmaram continuar a batalha legal iniciada em dezembro de 2001, quando foram injustamente condenados. Legalmente, existem vias.
Além de todas os empecilhos legais do governo dos EUA para adiar a injusta prisão de nossos Cinco irmãos, não surpreende a decisão judicial, ao contrário, reafirma-nos ainda mais a necessidade de continuar lutando incansavelmente para denunciar esta colossal injustiça.
Mais uma vez se põe a descoberto o cinismo do governo norte-americano que, ontem, 5 de junho, noutra cidade dos EUA, continuou sua tramóia para proteger o criminoso Luis Posada Carriles, que goza de total liberdade, em vez de classificá-lo de terrorista por seus crimes contra a humanidade e extraditá-lo para a Venezuela, cujo governo há 3 anos o reclama por ser foragido da justiça desse país.
Segundo Gerardo, a decisão não o surpreendeu: "Este é o mesmo sistema de justiça que encarcerou, por mais de 20 anos, Mumia, Leonard Peltier, e os presos políticos porto-riquenhos", nos disse nesta manhã. Vamos cumprir os anos que façam falta, 30, 40, seja o que for, que, enquanto um de vocês estiver fora resistindo, nós também resistiremos, até que se faça justiça".
Gerardo nos pediu que transmitamos a todos vocês sua confiança: os que perguntem por mim, digam-lhes que estou bem, com muita força e sempre para frente".
Junto a todos nossos amigos, comitês e irmãos do mundo, exortamos a redobrar o reclamo por eles, mobilizando-nos a partir de 6 de junho, de todas as maneiras possíveis, como o farão nos EUA, na Europa e na América Latina, em frente das sedes do governo terrorista dos EUA, que mantém em prisão nossos Cinco irmãos.
Somente com a solidariedade, a denúncia constante e a mobilização internacional, vai se conseguir a liberdade dos Cinco.
Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco
Consulte o Site do Consulado Geral de Cuba em São Paulo:
http://embacu.cubaminrex.cu/Default.aspx?tabid=1660
Visite el Sitio Web del Consulado General de Cuba en São Paulo:
http://embacu.cubaminrex.cu/Default.aspx?tabid=1648
EM 4 de junho passado, a Décima Primeira Corte de Apelações de Atlanta tornou público seu veredicto sobre o recurso de apelação apresentado pela defensa.
Num texto de 99 páginas, e por decisão unânime, os três juízes reafirmaram as acusações de culpabilidade contra os Cinco patriotas cubanos e anulou as sentenças de três deles que serão novamente sentenciados.
Foram ratificadas as sentenças de René González (15 anos de prisão) e de Gerardo Hernández (duas penas de prisão perpétua mais 15 anos).
Quanto às sentenças de Gerardo, a decisão não foi unânime, mas 2-1. A juíza Kravitch expressou em 16 páginas que o governo não apresentou as provas suficientes para acusar Gerardo de conspiração para cometer assassinato.
As causas de Ramón Labañino (prisão perpétua mais 18 años), Fernando González (19 anos) e Antonio Guerrero (prisão perpétua mais 10 anos) foram transferidas para o Tribunal da Flórida, a fim de que a juíza Joan Lenard proceda novamente a sentenciá-los.
Lenard deverá convocar uma audiência para emitir o novo veredicto. Esta juíza é a mesma que aplicou as graves e injustas condenações aos Cinco em 2001.
A Corte de Atlanta decidiu que os argumentos da defesa careciam de mérito. Espantam os termos políticos empregados no veredicto da corte, alheios às instâncias legais e favorecendo o governo.
A decisão dos juízes põe a nu várias contradições entre as opiniões de dois deles e o texto redigido e assinado pelo juiz Pryor, um juiz ultraconservador que conseguiu sua nomeação graças ao atual candidato republicano McCain, apesar da oposição do Senado.
Os advogados de defesa: Weinglass, MacKenna, Horowitz, afirmaram continuar a batalha legal iniciada em dezembro de 2001, quando foram injustamente condenados. Legalmente, existem vias.
Além de todas os empecilhos legais do governo dos EUA para adiar a injusta prisão de nossos Cinco irmãos, não surpreende a decisão judicial, ao contrário, reafirma-nos ainda mais a necessidade de continuar lutando incansavelmente para denunciar esta colossal injustiça.
Mais uma vez se põe a descoberto o cinismo do governo norte-americano que, ontem, 5 de junho, noutra cidade dos EUA, continuou sua tramóia para proteger o criminoso Luis Posada Carriles, que goza de total liberdade, em vez de classificá-lo de terrorista por seus crimes contra a humanidade e extraditá-lo para a Venezuela, cujo governo há 3 anos o reclama por ser foragido da justiça desse país.
Segundo Gerardo, a decisão não o surpreendeu: "Este é o mesmo sistema de justiça que encarcerou, por mais de 20 anos, Mumia, Leonard Peltier, e os presos políticos porto-riquenhos", nos disse nesta manhã. Vamos cumprir os anos que façam falta, 30, 40, seja o que for, que, enquanto um de vocês estiver fora resistindo, nós também resistiremos, até que se faça justiça".
Gerardo nos pediu que transmitamos a todos vocês sua confiança: os que perguntem por mim, digam-lhes que estou bem, com muita força e sempre para frente".
Junto a todos nossos amigos, comitês e irmãos do mundo, exortamos a redobrar o reclamo por eles, mobilizando-nos a partir de 6 de junho, de todas as maneiras possíveis, como o farão nos EUA, na Europa e na América Latina, em frente das sedes do governo terrorista dos EUA, que mantém em prisão nossos Cinco irmãos.
Somente com a solidariedade, a denúncia constante e a mobilização internacional, vai se conseguir a liberdade dos Cinco.
Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco
Consulte o Site do Consulado Geral de Cuba em São Paulo:
http://embacu.cubaminrex.cu/Default.aspx?tabid=1660
Visite el Sitio Web del Consulado General de Cuba en São Paulo:
http://embacu.cubaminrex.cu/Default.aspx?tabid=1648
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