Espaço funcionará como complexo de qualificação para alunos da rede pública
Segundo Pedro Mendes, reforma começa este ano e ficará pronta em 2010
Ao que parece, finalmente a Fábrica do Tacaruna vai encontrar o seu destino. O espaço sofrerá uma reforma e será batizado de Centro Cultural Padre Henrique. Se tudo der certo, entre os meses de abril e maio de 2010, a fábrica passará a funcionar como um complexo de formação e cultura para qualificação profissional de alunos de escolas públicas. Esse complexo será coordenado pela Secretaria de Juventude e Emprego, que pleiteia, junto ao Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci), cerca de R$ 35 milhões para a recuperação de toda a estrutura da Fábrica.
O centro, além do prédio principal, contará com sete galpões, que serão ocupados pelas secretarias de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente; Educação; Defesa Social e pela Fundarpe. O nome é uma homenagem ao padre Antônio Henrique, integrante da pastoral da juventude e amigo de Dom Helder que foi torturado e morto na época da ditadura. Segundo o secretário de Juventude e Emprego, Pedro Mendes, o projeto de engenharia está em fase de formulação e será entregue ao Ministério da Justiça, que já se comprometeu com a recuperação do prédio.
“O Pronasci irá bancar os equipamentos e a recuperação física do imóvel. O Estado, por sua vez, entrará com o custeio do funcionamento do centro, que, no caso da nossa secretaria, será de R$ 2,5 milhões ano”, explicou o secretário. A entrega do projeto está prevista para acontecer em março deste ano e, com a liberação da verba, a reforma seria executada em um ano. “A nossa expectativa é que, entre maio e abril de 2010, o complexo esteja pronto e por volta de maio a junho, funcionando”.
No centro, os jovens terão à disposição espaços para exposição, salas de cinema, teatro, oficinas e esportes. “Todas as linguagens estarão presentes. Teremos estúdios de vídeo, de cinema e fotografia digital, escola técnica virtual na área de preservação de patrimônio. E toda essa estrutura estará voltada para jovens de escolas públicas e suas famílias, que não têm acesso a esse tipo de bem cultural”, ressaltou o secretário.
Pedro explicou, ainda, como cada secretaria envolvida poderá desenvolver seus projetos. “Eles ainda serão aperfeiçoados, mas a Sectma, por exemplo, terá um museu de ciências e biblioteca virtual; a Fundarpe vai ter oferecer oficinas de artes, como dança, teatro e música; a de Defesa Social terá um núcleo do Corpo de Bombeiros e de direitos humanos”.
O prédio central será um espaços para vários tipos de eventos e, principalmente, para exposição dos trabalhos desenvolvidos no local. De acordo com Mendes, o esperado é que, entre alunos e familiares, cerca de quatro mil pessoas façam uso do espaço ao ano - isso em todos os âmbitos, desde daqueles que vão fazer parte dos projetos até os que participarão das exibições e visitações.
A expectativa é que somente a Secretaria de Juventude e Emprego atenda 500 jovens por ano. “Será um aprendizado coletivo que vai envolver as entidades da sociedade civl, que já atuam com políticas públicas. Então, esse não é um espaço somente do governo, mas da sociedade como um todo. Tudo isso será articulado com a escola pública, para oferecer aos alunos algo além do ensino formal”.
Segundo Pedro Mendes, reforma começa este ano e ficará pronta em 2010
Ao que parece, finalmente a Fábrica do Tacaruna vai encontrar o seu destino. O espaço sofrerá uma reforma e será batizado de Centro Cultural Padre Henrique. Se tudo der certo, entre os meses de abril e maio de 2010, a fábrica passará a funcionar como um complexo de formação e cultura para qualificação profissional de alunos de escolas públicas. Esse complexo será coordenado pela Secretaria de Juventude e Emprego, que pleiteia, junto ao Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci), cerca de R$ 35 milhões para a recuperação de toda a estrutura da Fábrica.
O centro, além do prédio principal, contará com sete galpões, que serão ocupados pelas secretarias de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente; Educação; Defesa Social e pela Fundarpe. O nome é uma homenagem ao padre Antônio Henrique, integrante da pastoral da juventude e amigo de Dom Helder que foi torturado e morto na época da ditadura. Segundo o secretário de Juventude e Emprego, Pedro Mendes, o projeto de engenharia está em fase de formulação e será entregue ao Ministério da Justiça, que já se comprometeu com a recuperação do prédio.
“O Pronasci irá bancar os equipamentos e a recuperação física do imóvel. O Estado, por sua vez, entrará com o custeio do funcionamento do centro, que, no caso da nossa secretaria, será de R$ 2,5 milhões ano”, explicou o secretário. A entrega do projeto está prevista para acontecer em março deste ano e, com a liberação da verba, a reforma seria executada em um ano. “A nossa expectativa é que, entre maio e abril de 2010, o complexo esteja pronto e por volta de maio a junho, funcionando”.
No centro, os jovens terão à disposição espaços para exposição, salas de cinema, teatro, oficinas e esportes. “Todas as linguagens estarão presentes. Teremos estúdios de vídeo, de cinema e fotografia digital, escola técnica virtual na área de preservação de patrimônio. E toda essa estrutura estará voltada para jovens de escolas públicas e suas famílias, que não têm acesso a esse tipo de bem cultural”, ressaltou o secretário.
Pedro explicou, ainda, como cada secretaria envolvida poderá desenvolver seus projetos. “Eles ainda serão aperfeiçoados, mas a Sectma, por exemplo, terá um museu de ciências e biblioteca virtual; a Fundarpe vai ter oferecer oficinas de artes, como dança, teatro e música; a de Defesa Social terá um núcleo do Corpo de Bombeiros e de direitos humanos”.
O prédio central será um espaços para vários tipos de eventos e, principalmente, para exposição dos trabalhos desenvolvidos no local. De acordo com Mendes, o esperado é que, entre alunos e familiares, cerca de quatro mil pessoas façam uso do espaço ao ano - isso em todos os âmbitos, desde daqueles que vão fazer parte dos projetos até os que participarão das exibições e visitações.
A expectativa é que somente a Secretaria de Juventude e Emprego atenda 500 jovens por ano. “Será um aprendizado coletivo que vai envolver as entidades da sociedade civl, que já atuam com políticas públicas. Então, esse não é um espaço somente do governo, mas da sociedade como um todo. Tudo isso será articulado com a escola pública, para oferecer aos alunos algo além do ensino formal”.
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