Do JC OnLine
Com informações do UOL
Enquanto a educação fundamental no Brasil superou as metas do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) para 2007, o ensino médio do País ainda precisa melhorar a nota.O indicador criado para orientar o direcionamento de verbas da educação, divulgado nesta quarta-feira (11) pelo MEC (Ministério da Educação), mostrou que essa foi a única etapa do ensino básico que teve queda no índice.
Os números pernambucanos também melhoraram. O Estado teve o melhor 3º desempenho nas séries iniciais do ensino fundamental (4ª série), com 3,6, perdendo apenas para Ceará e Maranhão. Além de ultrapassar a meta em três décimos, alcançou a nota prevista para 2009. O mesmo aconteceu no ensino médio, que deixou Pernambuco em 3º lugar, ao lado da Bahia e Maranhão. Nessa modalidade de ensino, no entanto, a meta de 3,1 não foi alcançada - o desempenho ficou em 3,0. O Estado amargou o pior resultado nas séries finais do ensino fundamental (8ª série), ficando em penúltimo lugar no ranking da região Nordeste, mas alcançou a meta de 2,8 para este ano. As metas do Ideb para os Estados variam de acordo com o patamar em que se encontravam em 2005. Para 2007, apenas sete Estados tinham como meta alavancar o índice, enquanto os outros 20 poderiam continuar com a mesma média obtida há dois anos. Do total das federações, 13 Estados alcançaram ou ultrapassaram o índice esperado, e sete tiveram queda.Os Estados que mais subiram no ranking foram Amazonas e Mato Grosso do Sul, ambos em 0,5 pontos. O primeiro foi de 2,4 para 2,9 (20,8%) e o segundo de 3,3 para 3,8 (15,1%).Mesmo progredindo no ranking, Amazonas ainda tem a menor nota entre os Estados que evoluíram. A diferença do maior índice (adquirido por Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina) é de 1,1 ponto. Comparando entre todos os Estados, incluindo os que tiveram queda, Pará apresenta a pior média de 2007 no ensino médio brasileiro: 2,7. O Estado tinha como meta sair dos 2,8 para 2,9.Sete Estados passaram os dois anos estáticos: Minas Gerais (3,8), Pernambuco (3), Piauí (2,9), Rio Grande do Norte (2,9), Rio Grande do Sul (3,7), Rondônia (3,2) e Roraima (3,5) continuaram com a mesma nota obtida em 2005.Espírito Santo e Santa Catarina, que tiveram os melhores Idebs de 2005 (3,8 cada), saíram com resultados diferentes agora. Enquanto o primeiro caiu para 3,6, o segundo subiu para 4.
Os números pernambucanos também melhoraram. O Estado teve o melhor 3º desempenho nas séries iniciais do ensino fundamental (4ª série), com 3,6, perdendo apenas para Ceará e Maranhão. Além de ultrapassar a meta em três décimos, alcançou a nota prevista para 2009. O mesmo aconteceu no ensino médio, que deixou Pernambuco em 3º lugar, ao lado da Bahia e Maranhão. Nessa modalidade de ensino, no entanto, a meta de 3,1 não foi alcançada - o desempenho ficou em 3,0. O Estado amargou o pior resultado nas séries finais do ensino fundamental (8ª série), ficando em penúltimo lugar no ranking da região Nordeste, mas alcançou a meta de 2,8 para este ano. As metas do Ideb para os Estados variam de acordo com o patamar em que se encontravam em 2005. Para 2007, apenas sete Estados tinham como meta alavancar o índice, enquanto os outros 20 poderiam continuar com a mesma média obtida há dois anos. Do total das federações, 13 Estados alcançaram ou ultrapassaram o índice esperado, e sete tiveram queda.Os Estados que mais subiram no ranking foram Amazonas e Mato Grosso do Sul, ambos em 0,5 pontos. O primeiro foi de 2,4 para 2,9 (20,8%) e o segundo de 3,3 para 3,8 (15,1%).Mesmo progredindo no ranking, Amazonas ainda tem a menor nota entre os Estados que evoluíram. A diferença do maior índice (adquirido por Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina) é de 1,1 ponto. Comparando entre todos os Estados, incluindo os que tiveram queda, Pará apresenta a pior média de 2007 no ensino médio brasileiro: 2,7. O Estado tinha como meta sair dos 2,8 para 2,9.Sete Estados passaram os dois anos estáticos: Minas Gerais (3,8), Pernambuco (3), Piauí (2,9), Rio Grande do Norte (2,9), Rio Grande do Sul (3,7), Rondônia (3,2) e Roraima (3,5) continuaram com a mesma nota obtida em 2005.Espírito Santo e Santa Catarina, que tiveram os melhores Idebs de 2005 (3,8 cada), saíram com resultados diferentes agora. Enquanto o primeiro caiu para 3,6, o segundo subiu para 4.
REGIÕES - Apesar da baixa em sete Estados, divididos em região, o ensino médio progrediu. No sul, a média subiu: os 3,7 foram para 3,9. Nordeste, sudeste e centro-oeste evoluíram em 0,1 ponto cada, enquanto o norte manteve os 2,9 de 2005.Em termos gerais, no Brasil, essa etapa do ensino evoluiu de 3,4 para 3,5, alcançando a meta que seria de 2009. Para 2021, a meta do MEC é chegar a 5,2.
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