Inscrição pode ser feita pela internet
O pernambucano que está em busca da realização do sonho da casa própria através do programa Minha casa, minha vida do governo federal pode agora participar do cadastramento realizado pela Secretaria das Cidades do Estado pela internet. O portal oficial para preenchimento do documento que servirá de base para o governo estadual identificar o perfil da demanda habitacional em Pernambuco é owww.minhacasaminhavida.pe.gov.
Quem tiver dificuldades para acessá-lo diretamente pode utilizar os sites da própria secretaria (www.cidades.pe.gov.br) ou da Companhia Estadual de Habitação e Obras (www.cehab.pe.gov.br) ou ainda a página do Programa Habitacional do Servidor Público (www.programaminhacasa.pe.gov.
Segundo o secretário das Cidades de Pernambuco, Humberto Costa, a estimativa ontem era que cerca de 25 mil pessoas já tenham participado do cadastramento, seja presencialmente, seja pela internet. O próximo passo, adiantou, será disponibilizar locais de atendimento aos interessados nas unidades do Expresso Cidadão. O pedido já foi feito à Secretaria de Administração, mas não há prazo para início dessas operações.
“Nossa intenção é dar o máximo de opções para quem está disputando uma possibilidade de ter a casa”, salientou o secretário, adiantando que empresas, cujos pedidos de recursos à Caixa Econômica Federal estão em fase final de aprovação, já fizeram contatos com o governo estadual para abocanhar um pedaço da enorme demanda que tem se formado em torno do programa Minha casa, minha vida.
PREENCHIMENTO - Logo na primeira página do portal de cadastramento, o interessado deve informar ser ou não funcionário público, se possui algum imóvel ou está financiando alguma habitação e até se na família há pessoas com necessidades especiais ou idosos que venham a morar no imóvel pretendido.
Na página seguinte aparecem as informações cadastrais de praxe (nome, endereço e números dos principais documentos de identificação, por exemplo). O cadastro engloba até o perfil da moradia e o endereço desejado. “Estamos só esperando um posicionamento do Ministério das Cidades sobre quais serão os critérios de priorização, para então passarmos a uma nova fase. As famílias de zero a três salários mínimos até agora têm sido maioria”, salientou Humberto Costa.
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